segunda-feira, 3 de novembro de 2008
stop
Esperando dias menos chuvosos.
Não da chuva que molha o corpo e que toca a alma ao som da guitarra.
Não das gotículas que deslizam pelos cabelos e os escaracolam ao longo do percurso, da raíz até às pontas.
Sim, a chuva que não passa.
"Perdi-me no bosque", disse a fotógrafa Sílvia.
Por vezes necessitamos de nos perder para de novo nos encontrarmos.
Descobrir qual o caminho certo a seguir. Olhar para trás e ver qual o trilho marcado no chão.
É tempo de pensar, chorar, sorrir, meditar e escolher.
Olhar o céu, a luz, sentir o vento e apreciar os aromas.
Fechar os olhos, e encontrar a chave que dá acesso à Terra do Nunca. Sonhar!!!
Levantar os olhos de encontro ao horizonte... respirar fundo...e voltar a dar o primeiro passo.
Porque mesmo debaixo de um temporal, podemos ver o arco-íris...
O problema está quando precisamos de óculos
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1 comentário:
Es muy agradable de leer algo que a veces no entienden. Usted debe tener una cierta inclinación de la lingüística, para escribir la forma de hacer. Me gusta y me seguirá de cerca el adelanto de sus pensamientos
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